“Cuidado com seus pensamentos porque eles podem se tornar palavras. Cuidado com suas palavras porque elas podem se tornar ações. Cuidado com suas ações porque elas podem virar hábitos. Cuidado com seus hábitos porque eles podem se tornar seu caráter. E cuidado com seu caráter, porque ele pode se transformar em seu destino. Nós nos tornamos o que pensamos” Margaret Tatcher.
Ontem assisti "A dama de ferro". O filme é morno, não emploga, mas retrata a vida de Margareth Tactcher satisfatoriamente. Como não sou nenhum crítico de cinema, longe disso, quero apenas escrever minhas impressões sobre o filme.
Frases como: "Nenhuma mulher pode contentar-se em passar a vida lavando tigelas" devem empolgar as feministas, mas no momento em que o filme ia se tornando um uma lição de vida (muito chato isso), os conflitos políticos que estremeceram o Reino Unido dão um fôlego ao filme.
O liberalismo britânico parece querer ser mostrado com orgulho pelo diretor, mas no momento de crise que a Europa está vivendo é no mínimo patético. Para mim, o que "salvou" o filme, foi a indignação que ele fez surgir em mim diante da atitude britânica em relação ao conflito com a Argentina (Ilhas Malvinas).
Se quiser se divertir, vá procurar outro filmes pra assistir. Se quiser uma leitura com clichês razoáveis da vida dessa estadista, pode encarar.